O serviço mensal terá menos conteúdo do que a biblioteca atual da plataforma, mas deve custar apenas RM 17, a moeda da Malásia. Isso equivale a aproximadamente R$ 15.
Um porta-voz da Netflix confirmou a informação ao TechCruch e disse que o serviço deve chegar a alguns países apenas, mas não precisou quais serão os primeiros a contarem com esta versão.
Ainda, o veículo também descobriu que esta assinatura será exclusiva para plataformas mobile.
Hastings havia informado que a ideia não é diminuir o preço das assinaturas já disponíveis nestes locais, motivo pelo qual pretende criar um novo tipo de plano com essas limitações.
Neste ano, a companhia já informou que está produzindo mais de 100 novos projetos para o continente asiático, mostrando que eles querem entrar de vez em um dos mercados mais rentáveis do mundo.
Se você está pensando que este plano pode chegar ao Brasil, é bem mais realista acreditar que não. Isso porque a empresa revelou em setembro que o nosso país já tem um do preços mais baixos do serviço.
O Brasil tem a terceira assinatura de Netflix mais em conta segundo a consultoria Comparitech, tanto em valor absoluto quanto em custo-benefício, um fator que levou em conta a quantidade de títulos disponíveis.
A assinatura nacional custa cerca de US$ 5,36 (convertendo o preço pela cotação de junho, em R$ 3,70), atrás apenas da Turquia, a mais barata, com um custo de US$ 3,27 ao mês, e Argentina, com US$ 4,72.

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