Está todo mundo sufocado no Brasil. Não dá para aumentar impostos (de ninguém).
Se aumentar, o capital vai fugir. Na França, o capital foi para a Rússia
Indicações para o STF
Sem citar nomes, o deputado federal comentou que pretende nomear um ministro para o Supremo Tribunal Federal (STF) com o perfil do juiz Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná, que ganhou notoriedade por atuar na linha de frente da Operação Lava-Jato e pedir a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ainda no campo das nomeações, o presidenciável confirmou três nomes para ocupar os cerca de 15 ministérios de seu governo: o economista Paulo Guedes para a Fazenda, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para a Casa Civil e o general Augusto Heleno Ribeiro Pereira para a Defesa. Prometeu ainda outras nomeações com potencial para "surpreender positivamente" a sociedade.
Ao defender a participação de militares na sua equipe por critério de competência, sinalizou que o astronauta Marcos Pontes — que é tenente-coronel da Força Área Brasileira (FAB) —poderá comandar a pasta de Ciência e Tecnologia por "afinidade" com a pasta.
Mudanças no Código Penal
Bolsonaro também indicou que pretende induzir mudanças no Código Penal — incluindo o que chama de "excludente de ilicitude" em defesa da vida ou do patrimônio da pessoa e de terceiros — para ampliar a esfera de influência do governo federal na segurança pública (hoje os Estados têm mais atribuições no combate do crime organizado). E prometeu ações para combater o crime organizado.
— Sem dinheiro, ninguém faz nada. É preciso inteligência para seguir o rastro do dinheiro para sufocar o crime organizado — disse o candidato.
Mais uma vez, defendeu o direito dos agentes das leis e dos cidadãos de reagir aos criminosos. Disse que, antes da liberdade de "matar", o policial precisa "não morrer":
— O policial não pode esperar o bandido atirar para só então reagir, assim como qualquer pessoa.

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