Uma mãe, uma filha, e duas lutas contra uma doença.

Talita Tesch tem 35 anos e é mãe de uma menina de 3 anos, Nicolly, e um menino de 8, Arthur, foi amamentado Nicolly que Talita voltou sua atenção para o problema. - “Mamãe, tem uma bolinha no seu teti”. Reclamou a menina, Talita já tinha notado mas pensou que era algo normal pelo fato de estar amamentando. Talita procurou um médico e foi diagnosticada com câncer de mama do tipo triplo negativo. Mas as notícias ruins não acabaram por aí, a mãe de Talita, Sandra Tesch, 62 anos, também recebeu em seguida diagnóstico de câncer de mama, no seu caso do tipo HER2 positivo. Mãe e filha foram selecionadas para uma pesquisa e vão receber novas drogas passar por quimioterapia e cirurgia. A imunoterapia que está sendo realizada em caráter de pesquisa com ambas é um tratamento experimental e passa por rígidos protocolos e são poucas as informações que a equipe coordenada pelo mastologista JOSÉ LUIZ PEDRINE pode passar a imprensa. Mas o Dr. Pedrine informa o que pode, o tratamento por se tratar de uma pesquisa, ainda não tem nenhuma de suas drogas , “Atezolizumabe e Pembrolizumabe" aprovados pela “ANVISA" e seu tratamento não está disponível no SUS para o combate do câncer de mama, as doses das drogas chegam a custar R$ 20 mil e deve ser aplicada a cada 21 dias. Pelo que se observa até o momento os efeitos colaterais são menores ao do tratamento realizado usualmente. A imunoterapia pode ser uma esperança ao combate do câncer de mama. "O estudo realizado no Hostital Conceição segue aberto a mais pacientes com câncer de mama, informações pelo fone (51)33572296.

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